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Estranhas se tornam irmãs


agosto 2024

Elissa sentou-se sozinha por um momento em um beco coberto de sujeira atrás de uma igreja em Moçambique. Sua equipe de evangelização havia acabado de concluir o último evento de divulgação, e ela ainda tinha duas revistas Hope na mochila.

Refletindo sobre o que fazer com elas, decidiu passar algum tempo em oração, pedindo a Deus sabedoria e orientação para utilizá-las.

Naquela noite, a caminho do jantar de despedida da equipe, ouviu uma voz chamando-a do outro lado da rua. Ao olhar, viu uma mulher vestida com roupas tradicionais muçulmanas. Elissa sentiu que essa era a resposta de Deus à sua oração.

Ao atravessar a rua, a mulher se apresentou como Fátima*.

“Tive vontade de falar com você, mas não sei por quê. Minha vida não tem esperança. Tenho seis filhos e não sei mais o que fazer. Não posso nem levá-los à escola porque não tenho dinheiro,” disse Fátima. “Eu não sabia como você poderia me ajudar, mas me senti compelida a chamá-la.”

Elissa respondeu que poderia ajudar compartilhando o que enche sua própria vida de esperança. Tirou as duas revistas da mochila e começou a falar sobre o amor de Deus e o impacto que Ele teve em sua vida. Enquanto falava, os olhos de Fátima começaram a se encher de lágrimas.

“Eu percebi que você tinha uma luz diferente,” disse ela. “Senti isso quando a chamei, e as roupas que eu estava usando não a assustaram.”

Elissa sorriu e abraçou Fátima.

“É claro que eu não teria medo de você. Você é minha irmã!” respondeu ela.

As duas continuaram se abraçando, e Fátima levou as revistas Hope com ela, ansiosa para continuar lendo e descobrir mais sobre o amor de Jesus por ela.

Elissa sentou-se sozinha por um momento em um beco coberto de sujeira atrás de uma igreja em Moçambique. Sua equipe de evangelização havia acabado de concluir o último evento de divulgação, e ela ainda tinha duas revistas Hope na mochila.

Refletindo sobre o que fazer com elas, decidiu passar algum tempo em oração, pedindo a Deus sabedoria e orientação para utilizá-las.

Naquela noite, a caminho do jantar de despedida da equipe, ouviu uma voz chamando-a do outro lado da rua. Ao olhar, viu uma mulher vestida com roupas tradicionais muçulmanas. Elissa sentiu que essa era a resposta de Deus à sua oração.

Ao atravessar a rua, a mulher se apresentou como Fátima*.

“Tive vontade de falar com você, mas não sei por quê. Minha vida não tem esperança. Tenho seis filhos e não sei mais o que fazer. Não posso nem levá-los à escola porque não tenho dinheiro,” disse Fátima. “Eu não sabia como você poderia me ajudar, mas me senti compelida a chamá-la.”

Elissa respondeu que poderia ajudar compartilhando o que enche sua própria vida de esperança. Tirou as duas revistas da mochila e começou a falar sobre o amor de Deus e o impacto que Ele teve em sua vida. Enquanto falava, os olhos de Fátima começaram a se encher de lágrimas.

“Eu percebi que você tinha uma luz diferente,” disse ela. “Senti isso quando a chamei, e as roupas que eu estava usando não a assustaram.”

Elissa sorriu e abraçou Fátima.

“É claro que eu não teria medo de você. Você é minha irmã!” respondeu ela.

As duas continuaram se abraçando, e Fátima levou as revistas Hope com ela, ansiosa para continuar lendo e descobrir mais sobre o amor de Jesus por ela.